Os usuários da Cassi elegerão, de 16 a 27 de março, o novo diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes, e os membros do Conselho Fiscal e Deliberativo. Os eleitos terão mandatos de 1º de junho de 2020 a 31 de maio de 2024. Atenção! Os associados irão votar em separado, numa primeira etapa para diretor e Conselho Deliberativo e na sequencia, para o Conselho Fiscal. Seis chapas concorrem no processo eleitoral da Caixa de Assistência. O Sindicato apoia a Chapa 4 Viver Cassi (para diretor e Conselho Deliberativo) e a Chapa 33 Viver Cassi (para o Conselho Fiscal). Funcionários da ativa votam pelo SiISBB. Aposentados votam pelos terminais de autoatendimento, pelo site da Cassi ou aplicativo.
“Os membros da Chapa Viver Cassi sempre atuaram na defesa dos direitos dos associados. Todos os integrantes têm experiência de gestão no Banco do Brasil e nas entidades representativas dos trabalhadores da ativa e aposentados. Além disso, a chapa é apoiada pela maioria dos sindicados e entidades associativas”, afirma Luiz Henrique Toniolo, dirigente do Sindicato e representante da Fetrafi SC na Comissão Executiva dos Funcionários do Banco do Brasil.
Confira as principais propostas da Chapa Viver Cassi:
Reduzir os percentuais de coparticipação
Retornar aos percentuais de coparticipação dos associados em consultas e exames para os valores cobrados antes de 2018.
Mais medicamentos pelo menor custo
Ampliar o programa de fornecimento de medicamentos de uso contínuo a preços subsidiados (PAF). No último ano, a lista de medicamentos foi reduzida drasticamente pela Cassi e a medida precisa ser revista.
Acompanhamento constante
Pacientes com um quadro de instabilidade, e que estiverem sendo atendidos em clínicas e hospitais credenciados, serão acompanhados pela equipe técnica da Cassi até que o quadro de saúde se estabilize.
Atenção especial: Pacientes crônicos e em tratamento oncológico
Estabelecer uma política de acompanhamento permanente de pacientes com doenças crônicas e/ou oncológicas.
Saúde Ocupacional
Fortalecer o Programa de Saúde Ocupacional (PCMSO) e melhorar a atenção à saúde dos trabalhadores e trabalhadoras.
Estratégia Saúde da Família
Ampliar os usuários vinculados à ESF que utilizem as CliniCassi. Estudos da OMS mostram que os investimentos na atenção primária reduzem internações gerando qualidade de vida às pessoas e economia para as entidades de saúde.
Realinhar os contratos com os prestadores de serviços
Defendemos que os contratos de pagamento por cada procedimento sejam substituídos pelos que remunerem por tipo de procedimento, serviços, diagnósticos e performance a preço fechado. O mercado de saúde já adota contratos desse tipo, que melhoram a qualidade do atendimento e compartilham os riscos com o prestador. Combater desperdícios e fraudes de prestadores
Estabelecer auditorias permanentes nas contas dos hospitais para impedir cobranças indevidas. Avaliação constante do desempenho dos prestadores de serviços para garantir a qualidade do atendimento, identificar cobranças indevidas e evitar desperdícios.
Rede referenciada
Criar redes referenciadas de prestadores onde a instalação CliniCassi for inviável. A rede referenciada será orientada para a atenção integral à saúde.
Central Clínica 24 horas (Online)
Constituir equipes de médicos e enfermeiros para orientar, com atendimento online 24h, os associados em caso de emergência.
Modernização do Portal Cassi
Modernizar o portal Cassi criando a opção para o agendamento de consultas e exames via internet.
Agilizar respostas
Criar uma equipe de assessoria aos associados para resolver dúvidas, encaminhamentos e autorizações para procedimentos, com o envio de mensagem de confirmação para o celular do conveniado. E, ainda, criar novas formas de contato com os usuários da Cassi, via WhatsApp e redes sociais.
Rede credenciada nas cidades do interior
A Cassi precisa alcançar diferentes regiões de pequeno e médio porte. Para superar esse déficit, a proposta é montar CliniCassi regionais ou direcionar negociadores da Cassi para garantir o atendimento a todos os associados. Negociar parcerias com grandes redes privadas de convênio médico, onde existe déficit de atendimento.
Verticalização
Negociar parcerias para construir hospitais e clínicas próprias, melhorando as despesas e o atendimento.
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